Pesquisa Clínica da Liga recebe mais um reconhecimento internacional
O Centro de Pesquisa Clínica da Liga recebeu o reconhecimento internacional da AstraZeneca, por se destacar como maior recrutador do Brasil para estudo clínico de tratamento de câncer gástrico e da junção gastroesofágica ressecável.
Mais de 20 pacientes foram incluídos no estudo. A investigadora principal é a oncologista Dra. Sulene Oliveira e o Coordenador é o farmacêutico Dr. Lenilton Silveira.
A Liga despontou em 1⁰ lugar no Brasil, 2⁰ na América Latina e se coloca também entre os primeiros do mundo. O resultado é fruto de um trabalho em equipe com médicos, enfermeiros, farmacêuticos e um robusto corpo administrativo, conduzido pela gerente do centro, a enfermeira Patrícia Pascoto.
Sobre o Centro de Pesquisa Clínica da Liga
O Centro de Pesquisa Clínica da Liga Contra o Câncer é uma unidade de pesquisa clínica dedicada à investigação na área oncológica. Contando com uma equipe multidisciplinar, especializada e altamente qualificada, tendo como principal objetivo a atenção individualizada de cada participante da pesquisa e um corpo de investigadores clínicos atuando em parceria técnico-cientifica regulamentada na área oncológica. “Desenvolvemos todas as etapas de um Estudo Clínico, desde a viabilidade de ensaio clínico no centro, protocolo com submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, seja como centro coordenador, ou centro participante, execução do estudo, gerenciamento de dados, monitorias, relatórios e finalização do estudo”, cita Patricia Pascoto, gerente de pesquisa clínica.
Com 16 anos de experiência, o Centro de Pesquisa Clínica da LIGA apresenta infraestrutura, logística e suporte tecnológico que possibilitam conduzir estudos clínicos dentro de condições ideais, seguindo rigorosamente o manual de Boa Prática Clínicas ou Good Clinical Practice (GCP), elaborado pela International Conferenceon Harmonisationof Technical Requirements for Registrationof Pharmaceuticals for Human Use (ICH), além das diretrizes e normativas nacionais regulamentadas pelo Conselho Nacional de Saúde, pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde.
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